Dança de pares que integra o baile do fandango no ritmo batido-valsado, por apresentar parte com batida de palmas e sapateado e parte sem ambos. No sul do Brasil é comum ser executada após a meia-noite pela razão de se iniciar o fandango pelas danças do tipo rufado (com batida de pés). Seguem-se as rufadas-valsadas de intensidade média, terminando com as valsadas, em que os dançadores, já cansados, não despendem grande energia. No Estado do Rio de Janeiro anuncia o fim da ciranda, louvando o nascer do sol com trovas improvisadas.
