Folguedo afro-brasileiro que tem sua origem nas festas do Rosário. Sua estrutura, semelhante à do maracatu, é composta geralmente de: corte real, porta-estandarte, dama da boneca, que conduz Dona Leopoldina (totem em forma de boneca), mestre e contramestre, vassalos e as cambindas - originalmente homens que se apresentavam com roupas de mulher, à semelhança dos trajes de baiana, com adaptações locais. Nas apresentações mais recentes, em que se incluíram mulheres, podem formar quatro cordões, sendo dois constituídos por homens, e dois, por mulheres.