Folguedo afro-brasileiro alusivo ao reinado do Rei Congo e apoiado originalmente por irmandades religiosas. Desde finais do século 19, principalmente na Bahia, o cortejo real passou a constituir um acontecimento carnavalesco, entoando cânticos de candomblé. Nele mantiveram-se o rei e a rainha, a guarda de honra, a banda de instrumentos de percussão, etc. Antigamente o Babalotim - totem em forma de boneca - era conduzido por um menino que executava complicada coreografia.