Masque

Baile de máscara com participação exclusiva de homens, a metade deles usando roupa feminina e máscara para que se formem os pares, revivendo um hábito de origem religiosa que remonta aos primórdios do Rio Grande do Sul, quando era dançado no adro da igreja, sob o comando dos padres, geralmente nas festas do Divino. As coreografias eram escolhidas para glorificar os defensores da fé, reconstituindo também combates entre mouros e cristãos. As máscaras representavam demônios, santos e santas, além de pessoas conhecidas do povo.

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